14 de dezembro de 2014

USP: Oficina e História das explorações


Terminando a semana de astronomia sobre as explorações espaciais, trago a todos um artigo da Universidade de São Paulo. O mais legal é que além de aprender um pouco mais sobre a história da corrida espacial, você também pode aprender a confeccionar naves e estações de material reciclado (para ser sincero estou pensando em fazer um hubble para mim e qualquer coisa posto fotos aqui!).


Resumo

No século XX redefinimos a vida na sociedade: rádio, TV, computadores, raio laser, raios X, aviões, ônibus espacial, viagem à Lua, estação espacial, sondas espaciais, Telescópio Espacial Hubble, bomba de hidrogênio, energia nuclear, carros, etc. Neste século acreditamos que serão possíveis a viagem tripulada a Marte, inteligência artificial, seres bioeletrônicos manufaturados por meio de mistura de tecidos biológicos com componentes eletrônicos, talvez quem sabe iguais ao robôs do exterminador do futuro, só que ao invés de exterminadores, serão chamados de exploradores estelares em busca de novos mundos. Nos anos 40 e 50, vimos os primeiros ensaios rumo ao espaço como por exemplo o 1º satélite artificial (Sputnik). Nos anos 60, conhecemos um pouco da acirrada corrida espacial entre as duas grandes potências da época: E.U.A e U.R.S.S. No final da década de 60 e início da década de 70, o homem pisa na superfície lunar, deixa vários instrumentos de medidas na Lua e voltam com cerca de 300 quilogramas de rochas para estudos científicos. O final dos anos 70 e principalmente, nos anos 80, o quadro da corrida espacial mudou muito. Missões espaciais exploratórias passaram a ser feitas por satélites robotizados, controlados remotamente na Terra, enquanto que astronautas passaram a tomar conta das missões feitas através dos ônibus espaciais capazes de aterrizarem após a reentrada na atmosfera terrestre. Hoje temos a Estação Espacial Internacional. A idéia desta atividade é contar um pouco da história da "Exploração Espacial" e construir estações espaciais com garrafas PET. Na construção, os alunos podem reenventar as estações espaciais e partir da história para a ficção contando um pouco de como eles imaginam ser as futuras explorações espaciais no sistema solar e além.


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