28 de julho de 2014

Intervalo temporário



O mês de julho acabou e meu semestre letivo acabou de começar,  as boas notícias são que eu pretendo me organizar melhor, que eu só estou em quatro cadeiras (mas com medo delas). Infelizmente nem tudo é um mar de rosas, estou num bloqueio horrível e não tenho nenhuma ideia de matérias para o mês que vem. Talvez novas percepções,  outras experiências, possam me iluminar. Sintam-se à vontade para sugerir qualquer coisa, agora o usina limpa seus reatores.  Mas adianto duas novidades:

1- estou trabalhando num cartão de visitas e depois de pronto eu mostro aqui.
2- no fim do mês vejam as 3 postagens mais vistas serem repostadas.

Obrigado a todos que acompanharam e divulgaram o blog.

27 de julho de 2014

O cenário químico-bélico atual - globo



Estranhamente eu acabei encontrando outra entrevista do globo que contém um grande teor informativo e sem conteúdo distorcido, uma entrevista mostrando o cenário de armas químicas no mundo.

O que são armas químicas?

A Convenção de Armas Químicas de 1993 define com arma química toda substância tóxica que pode causar morte ou lesões permanentes em seres humanos ou animais e também todo equipamento utilizado para disparar esses elementos. O tratado proíbe o uso dessas substâncias sempre que não seja para fins pacíficos e foi assinado por 188 países.


25 de julho de 2014

Trinity e Química bélica



No luneta desta semana da química eu resolvi dar uma sugestão de leitura pra vocês (bem incomum não é?), mas calma não será nada enfadonho. Isso porque vocês não lerão textos acadêmicos ou resumos e sim GN!

Mas o que é GN?
GN é a sigla usada para graphic novel, ou traduzindo, romance gráfico que é basicamente um livro que conta uma história de volume único (ou poucos volumes), os chamados One-shot. Geralmente as GN se referem ao publico adulto por retratarem de assuntos mais maduros, com ideias mais fortes, mas geralmente uma analise mais critica mostra isso em diferentes personagens como a perca do materialismo no final da saga do tio patinhas.

Você conhece algum deles?


23 de julho de 2014

Hiroshimasaki




Você surgiu como uma alucinação
logo se agarrou em minha mão
e me encantei com sua pureza
me deixei levar por sua beleza.

I'm telling you I tried, did I ever try
But in the end I'm broken and hurt
Now I know it never work
You see i tried, honey didn't I try (oh I tried)

Você me teve em sua posse
enquanto eu não via meu fim precoce
pouco a pouco, eu não percebia
mas com o seu carinho, você me corroia.

My soul it died in Armageddon
My soul it died
From your love, from your love
You bringin' these plagues on me
You brought me to my knees
From your love, from your love

Fiquei sem ar quando notei
o quanto por ti sofri, o quanto por ti passei
Sendo que minha consciência falhava
meu fim rapidamente se aproxima.

You see I tried, Lord did I try
But girl you rainin' hell on my earth
I pray to heaven if I read words
(oh I tried)

Num espetáculo lindo e mortal
você destruía minha carne, minha alma afinal
enquanto me afogava com abraços de paz
Sorria se protegendo com mascaras de gás.

But you're a natural disaster
You're a natural disaster

Você foi um evento acidental
um botão de rosa de Hiroshima
algo sem sentimento que rastreia o caos
Nada mais me resta, minha vida aqui termina.

22 de julho de 2014

Armas Químicas


Aviso: as imagens dessa postagem são fortes.

O homem é apegado ao seu território desde que os nômades deixaram de existir no período pré-histórico. De lá pra cá o homem adquiriu uma relação de lar, tornando o seu ambiente uma imagem de toda a população. Com o tempo a necessidade de expansão se tornou cada vez mais evidente e inúmeras guerras foram travadas, infelizmente numa guerra qualquer tática usada é um avanço e daí surge a ciência bélica.

Com o avanço da química, novas armas foram sendo feitas: com capacidade de serem indetectáveis, rápidas, mais efetivas, e de imporem uma imagem de avanço intelectual. Sob este cenário que a semana da química começa falando de armas químicas!

20 de julho de 2014

Entrevista do físico Leonard Mlodinow

-Leonard Mlodinow-

O Usina a semana da matemática com uma entrevista do globo com o físico autor de O Andar do bêbado. Ainda que haja o jeito globo de ser (tentando alfinetar ou eliminar algumas ideias mais radicais à massa, pelo seu poder de alienação) a entrevista segue mostrando a ideia de aleatoriedade enquanto vivos.

18 de julho de 2014

O andar do bêbado


O livro que serviu de inspiração para toda a semana da matemática! O andar do bêbado é uma obra envolvente e viciante, eu mesmo tento ler um pouquinho assim que tenho tempo livre e é uma maneira fantástica de ver como a aleatoriedade define grande parte do nosso eventos mais rotineiros e como nós somos cegos a isso.

Andar do bêbado é uma obra perfeita: Quem não gosta de matemática aprende a mesma de maneira divertida, espontânea e atraente. Quem gosta fortalece suas bases em raciocínio lógico estatístico sem nem sequer dar conta.

O nome andar do bêbado é dado exatamente pela aleatoriedade quem uma pessoa "alta" caminha, mas eu não posso explicar isso de maneira mais específica... Retiraria toda a diversão do livro.

16 de julho de 2014

Espaço Amostral


E acordo e observo o sol pela manhã
se eu parasse e me mantivesse assim
concluísse dessa forma o dia enfim
não teria nada de mente sã.

E resolvo me arrumar e traço uma rota
canto loucuras, saio sem rumo
encontro as nuvens e o vento em prumo
um silêncio que se pode ouvir a aorta.

E espero um transporte com humanos normais.
Pessoas que se perdem em devaneios
com seus egocentrismos em seus anseios
cerrando-se em celas sociais (individuais).

E alcanço o rumo depois de esperar um pouco,
a paisagem se renova, mas tudo está igual
e quando me deparo com a realidade total
sou eu quem define o meu redor, Louco.

E parto para resolver minhas atribulações
problemas, inequações, cálculos
entrelaçados em pensamentos máculos
pareados com injúrias e canções.

E saio no fim do dia resumindo,
ando através de reflexões
atravesso caminhos de mil corações.
enquanto sonho acordado, vivo dormindo.

E mantenho-me confuso em relação ao ouvinte.
preso em labirintos com muros por mim levantados.
ouço de longe a voz de mil chamados.
Durmo calado, que venha o dia seguinte.

15 de julho de 2014

Estatísticas da existência


Tudo poderia ter sido diferente se um evento da sua vida tivesse outro resultado.

A vida é feita de escolhas, tudo que você faz, cada passo que dá contribui para a sua existência positiva ou negativamente. O Usina tenta na semana da matemática, provar que tudo na vida é probabilidade. Sucesso ou fracasso são apenas probabilidades estatísticas de um fato.

Para isso eu vou contar uma leve síntese da minha vida e quero que vocês analisem comigo, certo? Vamos lá!

A minha mãe fumou durante 14 anos e meu pai teve alguns problemas com o álcool quando eu nem era nascido. Devido a fumo eu acabei nascendo com vários processos alérgicos muito fortes. Quando cresci decidi ir para um colégio militar, pois lá o ensino era melhor e eu poderia usar aquela farda que eu achava linda pra caramba! Lá dentro eu vi um pouco do sistema militarista e acabei me decepcionando com algumas coisas, do qual só tive como memória positiva-construtiva o último ano, isso sem falar da minha alergia que evoluiu durante os últimos dois anos de colégio. Não entrei na faculdade de primeira e antes disso eu fui parar em outro curso (licenciatura em química), lá conheci uma amiga que acabou me chamando atenção para as chamadas de lista de esperas para o curso que eu queria, deu certo e eu entrei no curso. Lá no primeiro dia parei numa sala errada e acabei conhecendo um moço que desenhava muito bem e parecia gostar muito de ciências humanas. No trote eu acabei conversando mais com um cara que usava a camisa de um jogo que marcou a minha infância. Tive decepções no meio acadêmico e isso acabou me impulsionando para um lado mais triste, até que no dia 26 de dezembro de 2013 eu postei um texto no que parecia ser o protótipo do blog que vocês vêem agora. O primeiro moço acabou demonstrando um interesse em criar um blog e junto com segundo moço viramos um trio de amigos-irmãos e criamos o projeto da central de blogs.

Sério vocês viram quantos passos se passaram? A cada escolha da minha vida eu me metia num evento aleatório e acabava com um resultado bom ou ruim. Ter alergia, por exemplo, fez com que meus olhos ficassem tão inchados que não saísse de casa, bem no dia que mataram um bandido na frente da minha casa... e se eu estivesse saudável por não ter alergia e fosse vitima de bala perdida?

Se eu tivesse entrado de primeira no curso eu não teria contato com nenhum dos dois caras que hoje são personas importantíssimas na minha vida, um me abriu os olhos à filosofia e outro me fez aprender muito mais sobre política com seu pensamento holístico (risos). Mesmo que eu tivesse entrado atrasado e se eu tivesse acertado a sala? Não teria conhecido o primeiro. Se não tivesse ido ao trote? Não teria conhecido o segundo.

Se eu não me ferrasse na faculdade eu não teria feito um texto e criado um blog. Nada disso existia.

Já deu pra entender o que eu quis dizer não? A nossa vida é feita de escolhas e grande parte delas não depende de nós diretamente pra ocorrer. Eu escolho o que vou jantar, mas não sei se o jantar me fará, subitamente, passar mal.

O fato é que na minha visão, muita coisa não está pra ser definida. O destino não existe. Aliás o destino existe mas não é o que aconteceu, pois, PARA MIM o destino é tudo que você já fez. E que mesmo que alguém fizesse o mesmo nunca seria a mesma coisa.

Depois de ler a próxima parte você vai ver lançamento de moedas de outra forma!

Ao girar uma moeda num cara ou coroa você tem 50% de chance de acertar e isso parece não significar nada não é? Mas se o resultado errado fosse uma bala direto na sua cabeça? A pergunta cara ou coroa se tornou mais difícil do que todas as provas que você fez na vida: Quando a situação se torna critica até a mais simples das escolhas se torna difícil. Se você pensa que pra ganhar um real no jogo de moedas você tem 50% de chance de acertar, quando isso é pra livrar sua vida você pensa que tem 50% de chance de errar.

Se o céu ta nublado e aquela menina te chama pra sair pra tomar um sorvete você imagina: Não há nada de errado com o tempo é só uma nuvem boba.

Mas se a sua mãe mandou sair pra comprar a bolacha que só àquela sua tia chata gosta você pensa: Mas mãe não ta vendo o tempo? Vai acontecer um dilúvio aqui.

Somos tão cruéis com a estatística que moldamos o resultado dele de acordo com nosso interesse, e muitas vezes não mexemos números, ao invés disso, ignoramos as probabilidades que não são importantes ou desejadas por nós.

Por exemplo, a chance de morrer atingido por um raio é de 1 em 2.320.000 então podemos andar seguros na chuva, ficar embaixo das árvores ou no meio do mar que nada acontece já que a chance é muito baixa. Mas o que a gente se lembra é que não é produzido apenas um raio e sim vários. São muitos sorteios randômicos e você tem mais chances de ser torrado.

A probabilidade acaba sendo deturpada por alguns para satisfazer o que mais lhe importa, sendo assim o sucesso e o fracasso são acima de tudo relativos. É muito melhor dizer que eu tenho 30% dos votos numa eleição do que dizer que 70% não me escolheram de maneira alguma. As vezes percebemos que as pessoas passam por eventos maravilhosos mas não notamos que pode ter sido ao acaso e não apenas sorte. Aliás, sorte poderia ser descrita como a falsa aparência de conforto depois de seguidos resultados positivos ou satisfatórios.

Pelo visto não falaram errado quando disseram que a vida é um jogo, mas não há perdedores ou vencedores... É tudo questão de estatística e como nós a analisados. Siga acompanhando a semana da matemática antes que num sorteio aleatório a internet acabe ou meu teclado quebre.

13 de julho de 2014

Dark Side: Lua




Bem vindos ao dark side, essa tag é usada para mostrar fatos tidos como inexplicáveis ou assustadores que, na realidade, partem apenas de um não conhecimento mais aprofundado sobre o assunto em questão. Finalizando a semana da astronomia o usina cita três assuntos que pouca gente tem conhecimento e que assustam algumas pessoas: O eclipse da lua, O lado oculto da lua e a lua sangrenta.

11 de julho de 2014

Ida a Lua: Verdade ou Farsa?



Afinal, o homem foi ou não foi na Lua? Será tudo armação? ou será que os incrédulos querem apenas aparecer?

O que todos sabem: em 20 de julho de 1969, os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin passaram duas horas em solo lunar. Depois de uma viagem que durou quatro dias, os norte-americanos foram os primeiros humanos a pisarem no tal satélite natural De acordo com o próprio Armstrong este momento seria “um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para a humanidade”. A frase ficou conhecida a tal ponto que até hoje é usada em momentos de grandes descobertas.

10 de julho de 2014

Lua, refuta, comuta, me iluda.




Lua tão pálida, pertencente aos amantes.
Que já ouvira no silêncio de todos os instantes.
És o lar de todos os solitários
Mantedora dos corações fragilizados
que clamam o canto dos humanos.

9 de julho de 2014

No mundo da lua

Ah a noite... Ela vem depois de um lindo espetáculo: o por do sol. O sol que já ficou o dia todo no alto vai fazer dia em outra parte do mundo. E no nosso céu se notam as estrelas e um ponto branco muito maior: A lua. O Usina dessa semana vai tentar falar sobre esses satélites e explica coisas sobre a lua, em virtude disso a postagem de domingo chamada costumeiramente de pergaminho vai ser alterada com uma tag nunca antes usada: Dark Side! Espero vocês no DS de domingo certo?

"Um desenho da nossa lua no estudo da mesma: a Selenografia"

Antes de falar desse satélite encantador eu preciso definir a razão de abordar esse tema. Na verdade eu estava propondo falar de eclipses e quando meu grande amigo Lucas (Devaneios Universitários), resolveu me fazer uma proposta:



Como o pedido de um amigo estimado, sempre me é lembrado eu resolvi investir nisso e a semana de astronomia de julho vai ser sobre luas. Vamos lá?

Confira também: