30 de dezembro de 2013
A água
Ah a água, tão importante em nosso corpo, sendo a principal composição do mesmo, útil também como o principal recurso de resfriamento do nosso planeta, surgiram basicamente por chuvas sucessivas que vieram de nuvens que por sua vez surgiram da evaporação de gases da própria Terra. A água também é filosoficamente paradoxal: congela-se mais quando fervida do que quando em estado natural, expande-se ao ser solidificada sendo um exemplo químico de rebelião já que todos as outras substancias são calma e lentamente encolhidas pela contenção das vibrações de suas partículas, sendo estudada há tempos, a água como diria o grande Tales de mileto é a origem de tudo. O interessante porem e ver como ela é observada: só é tida como boa se for sem cheiro, sem cor, se sabor, sem característica própria, sem sua personalidade. Sou nessa parte como a água, não me querem como minhas características únicas, devo ser um individuo normal: sem nenhum traço próprio, apenas mais uma gota d’agua que por ser normatizada é tida como boa...Se me congelo ou se me fervo não faz diferença: são poucos os que conseguem se manter perto e ainda esses poucos não conseguem assim o fazer por muito tempo, acabo sendo ferozmente irritante . Mas ainda assim o som provocado por sua queda é aliviante, confortavelmente uma das melodias mais agradáveis de ouvir, como se nota na chuva que, no entanto deve ser como a personalidade humana: se escassa mal a faz, mas se em excesso incomoda e traz prejuízos a quem rodeia. A grande verdade é que no final sou uma gota deste precioso liquido, não, sou talvez um dos elétrons de uma camada de um dos átomos de hidrogênio de uma gota qualquer, a grande verdade é que quem me vê geralmente olha para a água: não vê o que se deve ver e sim o conveniente reflexo do próprio observador, não tão diferente de quando se observa uma lágrima que se de alegria, sendo tão rara em meu ser, desperta o interesse de compartilhamento apenas em virtude de um se sentir feliz também, ou se de tristeza, que já me mostra num grau altissimamente comum, é ignorada e silenciada, ou pela convenção de se ter uma água ali impura ou pelo incomodo da frieza da água que surge da fonte de minha alma. Isso me lembra de tomar um copo de água agora...um copo de água espiritual para preencher, ainda que temporariamente, a seca de meu ser desidratado.
28 de dezembro de 2013
Costumes esquisitos...
Como vão andarilhos?
Hoje não tem poeminha bonito (ah que pena não?) porque eu tô longe de pensar em poemas por enquanto, ou seja estou sem inspiração como dizem por ai. Então hoje eu queria falar como vocês algumas particularidades minhas e acho que se analisarem bem cada um tem o seu costume esquisito. Estranhamente existem duas coisas esquisitas que eu faço todas as manhãs quando acordo, primeiro é que os humanos normais levantam entediados (principalmente se for segunda né? '_' ) pensando em como chato e annoying vai ser o dia, já eu não: quando eu acordo de fato eu fico num estado de nem lá nem cá, pera vou explicar melhor, eu tô acordado mas me recuso a isso, sacam? eu não fico pensando em coisas ruins no dia, a não ser que eu tenha bons motivos na noite anterior pra isso, eu fico simplesmente parado e me concentrando no que eu tô ouvindo, tipo aproveitando meu sentido mais aguçado xP como dizem ai eu tenho ouvido de tuberculoso, o que pra quem não sabe é tipo a pessoa que escuta suuuper bem. então basicamente eu fico ouvindo tudo em minha volta enquanto todas as pessoas pensam que eu estou dormindo (chega a ser maquiavélico ficar agindo assim) mas é algo que ocorre naturalmente comigo, outra coisa muito importante mas igualmente esquisita ocorre nas manhãs que eu acordo sem estar atrasado, após todo esse ritual eu paro, sento na minha cama cruzo as pernas e... medito. sim meus caros radioativos, eu medito e é uma das coisas que mais gosto de fato, não dura muito tempo pois tenho meus afazeres também mas sem duvida 10 minutinhos são reservado em quase todas as manhãs. Se por alguma razão eu não meditar é notório como eu fico zangado mais rapidamente e como eu fico sem saco para assuntos que em ocasiões normais eu *ouviria por educação* alem disso eu também gosto de olhar para o céu tipo em grande parte do tempo, vendo a colocação do céu, a disparidade das nuvens, enquanto o mundo me acha estranho eu tô lá viajando alucinantemente sem dar a mínima pra isso.
E vocês meus caros andarilhos, quais os costumes esquisitos de vocês?
Hoje não tem poeminha bonito (ah que pena não?) porque eu tô longe de pensar em poemas por enquanto, ou seja estou sem inspiração como dizem por ai. Então hoje eu queria falar como vocês algumas particularidades minhas e acho que se analisarem bem cada um tem o seu costume esquisito. Estranhamente existem duas coisas esquisitas que eu faço todas as manhãs quando acordo, primeiro é que os humanos normais levantam entediados (principalmente se for segunda né? '_' ) pensando em como chato e annoying vai ser o dia, já eu não: quando eu acordo de fato eu fico num estado de nem lá nem cá, pera vou explicar melhor, eu tô acordado mas me recuso a isso, sacam? eu não fico pensando em coisas ruins no dia, a não ser que eu tenha bons motivos na noite anterior pra isso, eu fico simplesmente parado e me concentrando no que eu tô ouvindo, tipo aproveitando meu sentido mais aguçado xP como dizem ai eu tenho ouvido de tuberculoso, o que pra quem não sabe é tipo a pessoa que escuta suuuper bem. então basicamente eu fico ouvindo tudo em minha volta enquanto todas as pessoas pensam que eu estou dormindo (chega a ser maquiavélico ficar agindo assim) mas é algo que ocorre naturalmente comigo, outra coisa muito importante mas igualmente esquisita ocorre nas manhãs que eu acordo sem estar atrasado, após todo esse ritual eu paro, sento na minha cama cruzo as pernas e... medito. sim meus caros radioativos, eu medito e é uma das coisas que mais gosto de fato, não dura muito tempo pois tenho meus afazeres também mas sem duvida 10 minutinhos são reservado em quase todas as manhãs. Se por alguma razão eu não meditar é notório como eu fico zangado mais rapidamente e como eu fico sem saco para assuntos que em ocasiões normais eu *ouviria por educação* alem disso eu também gosto de olhar para o céu tipo em grande parte do tempo, vendo a colocação do céu, a disparidade das nuvens, enquanto o mundo me acha estranho eu tô lá viajando alucinantemente sem dar a mínima pra isso.
E vocês meus caros andarilhos, quais os costumes esquisitos de vocês?
26 de dezembro de 2013
Poema - Fim de estação
Fim de estação
no início o verão fora quente e agradável
diante do meu ser forte, inquebrável
tudo parecia aflorar de mim,
ainda que não soubesse quando seria seu fim.
já no meio parecia descontrolado
como se roubara meu pacífico estado
grandes tristezas tive que enfrentar
e uma depressiva insolação viera me assolar.
o calor me consumiu, me perdi na emoção
sua partida nem aconteceu mas já machucara meu coração
esses meses espirituais já acabaram
é o outono da alma que chega, quando todas as folhas pairam.
no início o verão fora quente e agradável
diante do meu ser forte, inquebrável
tudo parecia aflorar de mim,
ainda que não soubesse quando seria seu fim.
já no meio parecia descontrolado
como se roubara meu pacífico estado
grandes tristezas tive que enfrentar
e uma depressiva insolação viera me assolar.
o calor me consumiu, me perdi na emoção
sua partida nem aconteceu mas já machucara meu coração
esses meses espirituais já acabaram
é o outono da alma que chega, quando todas as folhas pairam.
Poema - Baile da noite eterna sem luar
Baile da noite eterna sem luar.
Sexta-feira tarde da noite
pus-me a pensar em açoite
resolvi uma festa fazer
dezenas de convidados, final no amanhecer.
Convidei vários amigos
todos que tinha em mente,
não me esqueci da comida
muito menos da bebida quente.
Convidei A fortitude
a qual sempre quis ficar perto
ainda com problemas de saúde,
disse que tudo já estava certo.
Convidei sua irmã, a fraqueza
pelo seu jeito de ser, poucas a querem perto
ou a tratam indiferente ou lhe negam afeto
ainda que seja de todas a fonte de toda riqueza.
e agora o que digo a eles?
Respondo com toda certeza:
diga a eles que fortitude faltou,
e que só veio a fraqueza.
A música parava, meio lentamente
Mas insisti e coloquei novamente.
Convidei para a festa
grande amigo: Carinho.
lembro que era gente honesta,
que nunca me queria ver sozinho.
Sua namorada também fora convidada
minha colega Paciência.
essa sempre falta, já esperei sua ausência,
mesmo que entendesse sua vida conturbada.
E agora o que digo a eles?
Respondo sentindo um vazio:
Diga a eles que Paciência adoeceu,
e com ela ficou o carinho.
A música parava, meio lentamente
Mas insisti e coloquei novamente.
Grande presença aguardada era a da amizade,
Causadora dos meus poucos momentos de liberdade.
Sendo assim, esperei ansiosamente,
para ao menos dar um oi e já me deixar contente.
Nem precisei convidar o medo,
Nunca esteve ausente,
gostava de me derrubar, de me atingir
com palavras tristes, de me magoar.
E agora o que digo a eles?
Respondo sem nenhum segredo:
Diga a eles que amizade adoeceu,
e que já chegara o medo.
A música parava, meio lentamente
Mas insisti e coloquei novamente.
Convidei também meu colega Apreço
Ainda que mal soubesse onde era seu endereço.
Pensei que pudesse telefonar,
para que em minha festa pudesse estar.
Junto claro, como minha amiga solidão
há tanto tempo conhecida como a palma de minha mão.
Pensei que pudesse quem sabe namorá-la
mas sua presença é muito requisitada.
E agora o que digo a eles?
respondo com cara de decepção:
Diga a eles que Apreço hoje faltou,
mas na porta já me espera a solidão.
A música parava, meio lentamente
os que vieram já iam embora...
como puderam ir tão cedo?
Nem a havia chegado a hora!
Bagunça por todo lado: minha casa estava um lixo
ainda que trabalhasse duro, o sujo não acharia sumiço.
Mas não pude desistir de tentar organizar.
A festa que dei dentro de minha alma,
próximo a sala de estar.
No final por ironia a noite foi paradoxal
Nem solidão, nem medo vieram me ajudar.
Festa triste essa: arruinara meu bem estar.
O que fazer agora para voltar ao normal?
Se bem que ponho em duvida: será que isso é real?
A música parava, meio lentamente
Dessa vez não insisti,
deixei o silêncio agir
Lenta e dolorosamente.
Sexta-feira tarde da noite
pus-me a pensar em açoite
resolvi uma festa fazer
dezenas de convidados, final no amanhecer.
Convidei vários amigos
todos que tinha em mente,
não me esqueci da comida
muito menos da bebida quente.
Convidei A fortitude
a qual sempre quis ficar perto
ainda com problemas de saúde,
disse que tudo já estava certo.
Convidei sua irmã, a fraqueza
pelo seu jeito de ser, poucas a querem perto
ou a tratam indiferente ou lhe negam afeto
ainda que seja de todas a fonte de toda riqueza.
e agora o que digo a eles?
Respondo com toda certeza:
diga a eles que fortitude faltou,
e que só veio a fraqueza.
A música parava, meio lentamente
Mas insisti e coloquei novamente.
Convidei para a festa
grande amigo: Carinho.
lembro que era gente honesta,
que nunca me queria ver sozinho.
Sua namorada também fora convidada
minha colega Paciência.
essa sempre falta, já esperei sua ausência,
mesmo que entendesse sua vida conturbada.
E agora o que digo a eles?
Respondo sentindo um vazio:
Diga a eles que Paciência adoeceu,
e com ela ficou o carinho.
A música parava, meio lentamente
Mas insisti e coloquei novamente.
Grande presença aguardada era a da amizade,
Causadora dos meus poucos momentos de liberdade.
Sendo assim, esperei ansiosamente,
para ao menos dar um oi e já me deixar contente.
Nem precisei convidar o medo,
Nunca esteve ausente,
gostava de me derrubar, de me atingir
com palavras tristes, de me magoar.
E agora o que digo a eles?
Respondo sem nenhum segredo:
Diga a eles que amizade adoeceu,
e que já chegara o medo.
A música parava, meio lentamente
Mas insisti e coloquei novamente.
Convidei também meu colega Apreço
Ainda que mal soubesse onde era seu endereço.
Pensei que pudesse telefonar,
para que em minha festa pudesse estar.
Junto claro, como minha amiga solidão
há tanto tempo conhecida como a palma de minha mão.
Pensei que pudesse quem sabe namorá-la
mas sua presença é muito requisitada.
E agora o que digo a eles?
respondo com cara de decepção:
Diga a eles que Apreço hoje faltou,
mas na porta já me espera a solidão.
A música parava, meio lentamente
os que vieram já iam embora...
como puderam ir tão cedo?
Nem a havia chegado a hora!
Bagunça por todo lado: minha casa estava um lixo
ainda que trabalhasse duro, o sujo não acharia sumiço.
Mas não pude desistir de tentar organizar.
A festa que dei dentro de minha alma,
próximo a sala de estar.
No final por ironia a noite foi paradoxal
Nem solidão, nem medo vieram me ajudar.
Festa triste essa: arruinara meu bem estar.
O que fazer agora para voltar ao normal?
Se bem que ponho em duvida: será que isso é real?
A música parava, meio lentamente
Dessa vez não insisti,
deixei o silêncio agir
Lenta e dolorosamente.
Poema - Pilhas Almalinas
Pilhas Almalinas
O tempo passa mas as mágoas ficam
por mais que eu tente transparecer bondade
os olhos de quem me ver em realidade
conseguem perceber o mal que outros faziam
A pressão começa a entrar num nível critico
troco as pilhas de bom humor como bateria
pilhas especiais, pilhas almalinas
que me inserem numa falsa felicidade de modo rítmico.
Como brinquedo de criança, o vicio se torna maior
Corro troco mais pilhas para conter o humor
escondo tristeza, escondo ódio e dor
na esperança de que o dia seguinte possa ser melhor
As pilhas agora parecem inúteis como por fantasia
Daniell ajude-me a tentar entender,
o segredo de sua pilha pode me dizer?
pois a minha já de nada funciona, quanta agonia.
Parecem que foram falsamente recarregadas
um momento tão singular, não imaginaria
se isso fosse apenas minha mente vazia
resultado de tantas noites, mal comandadas.
Alguém pode me dizer a solução?
Devo fazer algo para resolver esta equação?
que tenta sempre balancear, mente com coração?
respostas em outros lugares? Acho que não.
Mas alem disso que posso eu fazer?
Esperar uma pilha que possa me curar?
Seja ela, radioativa ou de energia solar
ou devo, clorofilicamente, minha energia obter?
Sinto-me mais fraco, luzes lentamente se apagando
Talvez seja meu momento triunfal,
de um perdedor o tão suplicado final
Da sorte de não estar mais agüentando.
O tempo já passou tudo está desligando,
Adeus a todos que confiaram em mim
Mas quem sabe alguém tão pérfido assim
acabe numa bela noite, REINICIANDO!!
O tempo passa mas as mágoas ficam
por mais que eu tente transparecer bondade
os olhos de quem me ver em realidade
conseguem perceber o mal que outros faziam
A pressão começa a entrar num nível critico
troco as pilhas de bom humor como bateria
pilhas especiais, pilhas almalinas
que me inserem numa falsa felicidade de modo rítmico.
Como brinquedo de criança, o vicio se torna maior
Corro troco mais pilhas para conter o humor
escondo tristeza, escondo ódio e dor
na esperança de que o dia seguinte possa ser melhor
As pilhas agora parecem inúteis como por fantasia
Daniell ajude-me a tentar entender,
o segredo de sua pilha pode me dizer?
pois a minha já de nada funciona, quanta agonia.
Parecem que foram falsamente recarregadas
um momento tão singular, não imaginaria
se isso fosse apenas minha mente vazia
resultado de tantas noites, mal comandadas.
Alguém pode me dizer a solução?
Devo fazer algo para resolver esta equação?
que tenta sempre balancear, mente com coração?
respostas em outros lugares? Acho que não.
Mas alem disso que posso eu fazer?
Esperar uma pilha que possa me curar?
Seja ela, radioativa ou de energia solar
ou devo, clorofilicamente, minha energia obter?
Sinto-me mais fraco, luzes lentamente se apagando
Talvez seja meu momento triunfal,
de um perdedor o tão suplicado final
Da sorte de não estar mais agüentando.
O tempo já passou tudo está desligando,
Adeus a todos que confiaram em mim
Mas quem sabe alguém tão pérfido assim
acabe numa bela noite, REINICIANDO!!
Poema - Nuvens de Dispersão
Nuvens de dispersão
Ao me deparar no entardecer
fui surpreendido por uma conhecida
que de tão admirável parecia
disse-me que lá não esperava me ver
Por que não minha cara?
Não poderia ter me esforçado?
será que tudo isso fora forçado
ou que devo me prender nessas amarras?
Aos meus embalos musicas segui
fingi que aquilo não tinha me impressionado
fama de burro eu tinha e isto não me foi observado?
como poderia andar sem saber pra onde ir?
Paro em frente ao açude
e me surpreendo com a visão
nuvens negras ao fundo, em um sistema de dispersão
pareciam me mostrar toda a magnitude.
Foi impossível não notar a assimilação
que eu era uma das nuvens daquele negro céu
ainda que inseguro, preso no seu quartel
caminhava em frente, pequenos passos na evolução.
Não é tão fácil assim ser tão pensante
Complica-se a cada minuto a cada instante
Ainda que se eu tentasse, isso não tem volta
como se tivessem rompido minha ultima artéria aorta.
Nada pude fazer frente a evolução
nuvem negra se dispersara, só aumentando sua aceleração
Processo que poucos entendem, bem difícil de entender.
Mas esses poucos valem milhões, Sábio Nathan sempre a me dizer:
Não desista meu caro, acredite em você.
Ao me deparar no entardecer
fui surpreendido por uma conhecida
que de tão admirável parecia
disse-me que lá não esperava me ver
Por que não minha cara?
Não poderia ter me esforçado?
será que tudo isso fora forçado
ou que devo me prender nessas amarras?
Aos meus embalos musicas segui
fingi que aquilo não tinha me impressionado
fama de burro eu tinha e isto não me foi observado?
como poderia andar sem saber pra onde ir?
Paro em frente ao açude
e me surpreendo com a visão
nuvens negras ao fundo, em um sistema de dispersão
pareciam me mostrar toda a magnitude.
Foi impossível não notar a assimilação
que eu era uma das nuvens daquele negro céu
ainda que inseguro, preso no seu quartel
caminhava em frente, pequenos passos na evolução.
Não é tão fácil assim ser tão pensante
Complica-se a cada minuto a cada instante
Ainda que se eu tentasse, isso não tem volta
como se tivessem rompido minha ultima artéria aorta.
Nada pude fazer frente a evolução
nuvem negra se dispersara, só aumentando sua aceleração
Processo que poucos entendem, bem difícil de entender.
Mas esses poucos valem milhões, Sábio Nathan sempre a me dizer:
Não desista meu caro, acredite em você.
Poema - O Hoje
O hoje
Só hoje não quero estar nesse mundo
só hoje não me permito ser visto, quero ser surdo
irei a outro planeta, a outro que me permita que da própria existência me esqueça.
hoje não quero atenção
a melhor das melodias hoje é o bater do meu próprio coração
nada hoje irá me importar,
nem que a mais linda das estrelas apareça para que eu a possa admirar.
hoje não quero saber da alheia,
quero que ela assim como eu de mim se esqueça
não quero hoje me preocupar em me importar
hoje quero a pureza de uma criança em seu primeiro olhar.
nada hoje pode me satisfazer
a unica coisa que quero é em outro lugar viver
distante de tudo que possa me alcançar
já que hoje, com nada, quero me preocupar.
Sei que disso tudo acabará num instante
com a beleza e preciosidade de um um belo diamante.
Assim que a chegada da alvorada primeira,
tudo isso acabe e já não mais seja esta sexta-feira.
hoje sou completo, cheio, impenetrável
como também sou o nada, vazio, vulnerável.
caminho num silencio de mil mentes,
ainda que seja apenas uma pobre alma vivente.
nada que possa acontecer hoje de fato irá me abalar,
já que altas emoções hoje não serei capaz de manifestar.
mas ainda assim quero viver cada segundo,
dentro de minha mente, dentro de outro mundo.
Só hoje não quero estar nesse mundo
só hoje não me permito ser visto, quero ser surdo
irei a outro planeta, a outro que me permita que da própria existência me esqueça.
hoje não quero atenção
a melhor das melodias hoje é o bater do meu próprio coração
nada hoje irá me importar,
nem que a mais linda das estrelas apareça para que eu a possa admirar.
hoje não quero saber da alheia,
quero que ela assim como eu de mim se esqueça
não quero hoje me preocupar em me importar
hoje quero a pureza de uma criança em seu primeiro olhar.
nada hoje pode me satisfazer
a unica coisa que quero é em outro lugar viver
distante de tudo que possa me alcançar
já que hoje, com nada, quero me preocupar.
Sei que disso tudo acabará num instante
com a beleza e preciosidade de um um belo diamante.
Assim que a chegada da alvorada primeira,
tudo isso acabe e já não mais seja esta sexta-feira.
hoje sou completo, cheio, impenetrável
como também sou o nada, vazio, vulnerável.
caminho num silencio de mil mentes,
ainda que seja apenas uma pobre alma vivente.
nada que possa acontecer hoje de fato irá me abalar,
já que altas emoções hoje não serei capaz de manifestar.
mas ainda assim quero viver cada segundo,
dentro de minha mente, dentro de outro mundo.
Mas o que é o Usina?
Olá mentes pensantes, tudo bem com vocês?
Seguinte: esse blog foi criado como sugestão de um amigo, como eu possuo um lado mais digamos "expressivo" me recomendaram criar um vlog, mas eu não tenho tanto tempo nem sou tão desinibido quanto pensam. Resolvi criar esse blog que recebeu esse nome (Usina de pensamentos) devido a sugestão de meu irmão. Explico futuramente sobre ele, fiquem tranquilos...O que vocês vão encontrar aqui é meio difícil de definir mas o que certamente será mais rotineiro serão: Os poemas que componho, As músicas que gosto, Alguns textos de observações que faço em minha caminhada, Alguns textos de química, astronomia e matemática. Farei o possível para não deixar isso aqui jogado as cinzas, como já tive experiencias com meu tumblr (o 404thefilenotfound) então sei que ritmo devo dar ao blog, constantemente os links de minhas postagens serão colocados no facebook, acho que terei uma maior observação aqui do que lá, e caso isso não ocorra não vai ser quebra de nenhuma expectativa ao contrário da rede social. Aviso desde já que como sou um universitário (faço matemática industrial na universidade federal do ceará) não terei muito tempo pra ficar todo tempo aqui, mas entre uma prova e outra eu darei uma passadinha aqui sim.
Seguinte: esse blog foi criado como sugestão de um amigo, como eu possuo um lado mais digamos "expressivo" me recomendaram criar um vlog, mas eu não tenho tanto tempo nem sou tão desinibido quanto pensam. Resolvi criar esse blog que recebeu esse nome (Usina de pensamentos) devido a sugestão de meu irmão. Explico futuramente sobre ele, fiquem tranquilos...O que vocês vão encontrar aqui é meio difícil de definir mas o que certamente será mais rotineiro serão: Os poemas que componho, As músicas que gosto, Alguns textos de observações que faço em minha caminhada, Alguns textos de química, astronomia e matemática. Farei o possível para não deixar isso aqui jogado as cinzas, como já tive experiencias com meu tumblr (o 404thefilenotfound) então sei que ritmo devo dar ao blog, constantemente os links de minhas postagens serão colocados no facebook, acho que terei uma maior observação aqui do que lá, e caso isso não ocorra não vai ser quebra de nenhuma expectativa ao contrário da rede social. Aviso desde já que como sou um universitário (faço matemática industrial na universidade federal do ceará) não terei muito tempo pra ficar todo tempo aqui, mas entre uma prova e outra eu darei uma passadinha aqui sim.
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